...umas bolinhas misturadas com álcool, cerveja, uísque, vodka! aha! me faz sorrir

a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Tão gloriosa sociabilidade... ''quando você olhar para a lua vai lembrar de mim''.. por que? ''por que sim!''

   Há de tempos em tempos, as vezes com intervalos menores, dias em que acordamos e nos é colocado uma vez atrás da outra durante o dia, situações desgastantes... Ainda com sequelas do ataque de memória do post anterior eu acabei saindo do trabalho e dando de cara com uma das pessoas mais especiais que eu já conheci.
   Foi constrangedor, triste e desanimador. Simplesmente por que eu não consegui falar mais do que 'como você está?', por que eu não consegui questionar- e na hora nem pensava nisso- por que haveria de terminar tudo daquele jeito, como se a oportunidade tivesse sido sugada pela terra e desaparecido. Por que tinha que ter sido naquela época? Paralela com circunstâncias incompatíveis. E principalmente por que de 1 segundo para alguns milésimos os olhares se cruzaram de primeira, e depois de desviados eles seguiram em frente... Pouco mais adiante uma parada, um receio de ter desaparecido, em seguida outro receio de não parar totalmente, depois ouvir um chamado... E enfim não teve jeito!
   Eu a chamei, a abracei, não perguntei o que realmente queria saber, mas.. naqueles poucos segundos eu consegui ver a imagem que eu enxerguei a pouco mais de um ano. Ouvi a mesma voz, ouvi o mesmo suspiro que inspirava e depois expirava em duas parcelas o ar aspirado, e lembrei de cada momento e o quanto eu queria ter tido consciência para saber na hora o quanto aquilo era especial.
   E é por causa dessas lembranças eu acho, que alem de triste, desanimador e constrangedor, foi maravilhoso te-la encontrado. Mesmo depois de tudo que aconteceu neste dia, e que ainda viria à acontecer.