...umas bolinhas misturadas com álcool, cerveja, uísque, vodka! aha! me faz sorrir

a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás a ignorância te trás a limitação te trás

quarta-feira, 13 de abril de 2011

A/c de um amigo.

Inquietante mas habitual, são os fatos que ocorrem...
Não sei o porque da minha ansiedade não tomar o controle das minhas atitudes em momentos que eu deveria impor à gritos, o silêncio.Outrora eu ficaria parado, e era ela, a ansiedade, quem me empurrava para o abismo, fazendo eu de mim mesmo um teste do que não deveria ser dito. Aí, tarde demais!


Agora, mesmo "jogando para o hoje", não há como deixar de pensar no que virá quando certas atitudes  tomadas contra mim se voltarem à seus repercursores. Não falo de vingança -muito menos de ser uma vitima de bullying prestes a ter um ataque de fúria- , falo apenas de relação íntima-social.

Quando estou sozinho pensando em amizade, lembro de alguns momentos vividos que me faziam sair do chão, sentir as coisas leves como se eu estivesse num vácuo infinito de prazer e de uma certa forma,
de descoberta. Estas descobertas eram e ainda são reflexões filosóficas praticadas por mim e um amigo. Mas depois de tanta informação registrada no meu pobre cérebro homo-sapiens, como eu pude deixar alguem para trás?ou fui eu quem ficou lá no meio do caminho? achando estar bem , como se agora minhas crenças fossem paralelas à um mundo que eu ja pertenci.
Não posso afirmar nem um, nem outro!
Muitos destes maravilhosos momentos, assim como os mais recentes, não existem mais, pelo menos não nas mesmas circunstâncias do passado, que seriam: amigos, lugar, desejos, e principalmente ponto de vista (na sua colocação mais ampla!) E eu sinto-me feliz por tudo isso,e magoado ao mesmo tempo por tudo ter ido embora, e com um quase sentimento de dever comprido (que eu deve-se entender melhor) eu me coloco como uma pessoa neutra a todos esses acontecimentos. Mesmo achando que minha ansiedade deveria agir, vou guarda-la para os momentos que ela me arremessa para o abismo. 
Enquanto isso só concluo neste meu raciocínio por escrito que devo cortar qualquer relação intima-social, com o mesmo pesar de perder um amigo, faço isso para que o mesmo realmente deixe de acontecer!